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07/10/2016 - 09:59:25
CEF: PROPOSTA APROVADA EM NOSSA BASE, PORÉM GREVE CONTINUA EM SP E RJ E DEVE SER AMPLIADA

Empregados rejeitaram proposta que garantia abono dos dias parados; perspectiva agora é de desconto desse período, por isso mobilização deve ser fortalecida pela manutenção dos direitos e conquistas

Os empregados da Caixa de São Paulo, Osasco e outras 15 cidades rejeitaram no começo da noite desta quinta-feira 6 a proposta apresentada pela Fenaban e votaram pela continuidade da greve, que na sexta-feira 7 vai entrar no 32º dia.

“Todos os empregados guerreiros da Caixa devem ir para os seus locais de trabalho para garantirem a greve amanhã e participar da assembleia”. O banco comunicou que a partir de amanhã o acordo não garante o abono dos dias. Temos a perspectiva do desconto dos dias parados, por isso é importante garantir o fortalecimento da greve.”

Proposta global rejeitada – Na negociação realizada na madrugada dessa quinta, os bancos haviam apresentado reajuste de 8% mais abono de R$ 3.500 em 2016, que seria pago até 10 dias após assinatura da CCT. No vale-alimentação, aumento de 15%. No vale-refeição e no auxílio creche-babá, 10%.

Para 2017, a proposta previa reajuste de reposição da inflação (INPC) mais 1% de aumento real para os salários e em todas as demais verbas. A PLR seria reajustada em 8% em 2016 e inflação mais 1% de aumento real em 2017.

O Comando havia conseguido, ainda, abono total dos 31 dias de greve. Essa proposta, no entanto, só valeria para assembleias realizadas na quinta.

Proposta específica rejeitada em SP e RJ – Na negociação específica, a direção do banco havia atendido a reivindicação dos dirigentes sindicais, e a PLR Social, que corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido entre os trabalhadores, seria mantida por dois anos.

Além disso, a proposta assegurava o pagamento da regra básica da PLR da Fenaban, de 90% do salário mais R$ 2.183,53, limitado a R$ 11.713,59 – mas ficando assegurado o mínimo de um salário ao empregado – e, ainda, do adicional de PLR, que equivale à distribuição de 2,2% do lucro líquido entre seus trabalhadores.





Fonte: SEEB Guaratinguetá
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